Ainda tramitando nas comissões destinadas a analisar, antes mesmo de ser aprovado o PCCR para os Profissionais do Magistério da Rede Municipal de Ensino além de atrair centenas de professores ao plenário da câmara municipal de vereadores a cada sessão passa a ser um capitulo a parte pelas discussões entre vereadores e os próprios professores.
Apresentado na câmara no ultimo dia 14 de março passado, passado já três reuniões antes mesmo de ser colocado para votação em plenário o projeto oriundo do Poder Executivo já recebeu 13 emendas parlamentares , isso porque dividiu opiniões pela forma de como chegou o texto na sua integra.
Como no projeto existe alguns parágrafos que a classe dos professores não estão de acordo e para que houvesse algum tipo de mudança foi necessário acontecer varias reuniões entre uma comissão de professores com os presidentes relatores e secretários das comissões, cientes que na ultima reunião passada o projeto seria colocado para votação, após as justificativas de alguns vereadores e transferido para próxima quinta-feira (11) a votação os ares começaram a se esquentar quando ao fazer o uso da palavra involuntariamente o vereador Élson Francisco falou que “ Assim como em todas profissões tem um profissional que não representam a classe , na de professores também existe”.
Como o plenário estava completamente lotado de professores, e o clima já não estava muito bom, a pronuncia do vereador, que segundo ele, fez uma comparação e não uma afirmação, foi o estopim para geração de uma discussão entre o próprio vereador e uma das professoras presentes que na gestão anterior exerceu um cargo importante dentro da Secretaria Municipal de Educação.