Exclusivo: Como o Orçamento Publico é um planejamento feito pela Administração Municipal para atender os programas e planos de trabalhos por ela desenvolvida por meio de uma planificação de receitas a serem obtidas e pelos dispêndios de gastos a serem efetuados visando fornecer serviços dignos de qualidade , investindo os recursos oriundos dos governos Federal e Estadual na Saúde, Educação, Planejamento, Ação Social,Obras e Infraestrutura, na próxima quinta-feira (13) durante a ultima reunião ordinária do ano na Casa Jorge Domingos Ramos, a população do município de Buíque deverá conhecer qual o parlamentar que de fato irá exercer seu papel no plenário durante a votação do Projeto de Lei que orça a receita fixa as despesas para 2019, ou seja o Orçamento Financeiro enviado pelo chefe Poder Executivo nos primeiros dias de outubro passado.
Com metas fiscais que englobam as previsões dos Poderes Executivo e Legislativo , os Fundos Municipais de Assistência Social, de Saúde, de Educação e Previdência dos Servidores Municipais dependem da aprovação do Orçamento por parte dos vereadores para continuarem prestando seus serviços a população Buiquense.
Como a Lei de Diretrizes Orçamentarias (LDO) que chegou na mesma data, 03 de Outubro de 2018 já foi aprovada, se não houver nem um contra tempo por parte de algum dos 15 vereadores o orçamento deverá ser aprovado porque cada um dos nobres edis já tiveram o tempo suficiente para analisar ou então apresentar alguma emenda que traga mais benefícios para população distribuída na sede , nas vilas, povoados e até mesmo na zona rural.
Como o poder executivo não pode começar 2019 trabalhando com o Orçamento de 2018, já que na próxima sexta-feira (16) a câmara entra de recesso, necessário se faz entender que para o bem estar da população o Orçamento para 2009 deverá ser votado onde erros do passados não voltem mais acontecer quando alguns dos representantes legais do povo escolheram o penúltimo dia do ano para em sessão extraordinária remunerada exercerem suas funções com alegações de falta de tempo para analisarem os projetos de leis que orçam a receita e fixa as despesas para o exercício do ano seguinte.